segunda-feira, 15 de setembro de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Hora Feliz - Casa da Mãe Jeane
A casa da mãe tá promove "Hora Feliz". Um Happy Hour diferente, descontraído, com comidinhas deliciosas, brejas especiais e comuns, som bacana, muita arte e pessoal interessante. Na Casa da Mãe Jeane, um espaço especial em Viçosa!
Sugestão de filmes sobre questões étnico-raciais.
Na construção do "Cine Consciência Negra", o Cine DLA e o NEAB se depararam com diversos filmes com os quais estariam abordando a temática étnico-racial, infelizmente não poderíamos passar todos, em decorrência disso criamos uma lista de filmes para que quem se interessasse ver, saber mais poderia está recorrendo à ela.
Aproveitem e se tiverem mais sugestões nos mande.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Tropicália
O cinema brasileiro foi pródigo na seara dos documentários musicais na última década. De Nélson Freire a A Música Segundo Tom Jobim, muitos foram os artistas homenageados e relembrados pelos mais diversos diretores. Entretanto, apesar da quantidade, poucos foram os filmes que buscaram compreender movimentos musicais da história do país. Tropicália vem suprir um pouco esta lacuna, ao apresentar o movimento liderado por Caetano Veloso e Gilberto Gil que teve início em 1967 e chegou ao fim apenas dois anos depois, graças ao exílio imposto pela ditadura militar.
Assim como boa parte dos documentários musicais, o filme aposta firme nos depoimentos das pessoas envolvidas com a Tropicália. Desta forma é explicado de onde veio o nome, as influências além da música, os conceitos teóricos – "é uma salada antropofágica, uma mistura dos erros cometidos pelo país" -, os artistas que faziam parte do grupo e aqueles que o apoiavam. Entretanto, o grande pulo do gato do diretor Marcelo Machado é mostrar tais explicações a partir das imagens da época. Ou seja, ao invés de "parar" o filme para acompanhar alguém falando, o espectador tem a chance de ver cenas do período com o áudio comentando sobre aquele momento em especial. Este simples artifício dá ao filme uma dinâmica incrível, auxiliado por uma edição esperta e algumas brincadeiras visuais bacanas, como a inserção de um curativo na borda de uma imagem antiga de má qualidade.
Além da narrativa ágil, Tropicália conta com algumas pérolas da música brasileira. Entre elas a célebre apresentação de Gilberto Gil com os Mutantes ao cantar "Domingo no Parque", exibida também no documentário Uma Noite em 67, e cenas de Caetano no III Festival Internacional da Canção, onde é vaiado ao cantar "É Proibido Proibir". As dezenas de fotos e imagens de arquivo revelam também um minucioso trabalho de pesquisa, crucial para a compreensão não apenas do movimento mas da própria época retratada.
Já em sua reta final, o filme ganha peso ao retratar o manto da ditadura agindo sobre os músicos e o quanto ela influenciou em suas vidas. Este é o único trecho em que a câmera acompanha os entrevistados, pela relevância do que é dito, como no depoimento de Tom Zé, ou das reações faciais, no caso de Gil e Caetano ao verem cenas após o retorno do exílio. Como um todo, Tropicália alcança seu objetivo: retratar o movimento sem ser careta, com um pouco da mistura e da alegria que seu próprio objeto de estudo representava. Um bom filme, para iniciantes e iniciados no tema.
fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-204265/criticas-adorocinema/
Assim como boa parte dos documentários musicais, o filme aposta firme nos depoimentos das pessoas envolvidas com a Tropicália. Desta forma é explicado de onde veio o nome, as influências além da música, os conceitos teóricos – "é uma salada antropofágica, uma mistura dos erros cometidos pelo país" -, os artistas que faziam parte do grupo e aqueles que o apoiavam. Entretanto, o grande pulo do gato do diretor Marcelo Machado é mostrar tais explicações a partir das imagens da época. Ou seja, ao invés de "parar" o filme para acompanhar alguém falando, o espectador tem a chance de ver cenas do período com o áudio comentando sobre aquele momento em especial. Este simples artifício dá ao filme uma dinâmica incrível, auxiliado por uma edição esperta e algumas brincadeiras visuais bacanas, como a inserção de um curativo na borda de uma imagem antiga de má qualidade.
Além da narrativa ágil, Tropicália conta com algumas pérolas da música brasileira. Entre elas a célebre apresentação de Gilberto Gil com os Mutantes ao cantar "Domingo no Parque", exibida também no documentário Uma Noite em 67, e cenas de Caetano no III Festival Internacional da Canção, onde é vaiado ao cantar "É Proibido Proibir". As dezenas de fotos e imagens de arquivo revelam também um minucioso trabalho de pesquisa, crucial para a compreensão não apenas do movimento mas da própria época retratada.
Já em sua reta final, o filme ganha peso ao retratar o manto da ditadura agindo sobre os músicos e o quanto ela influenciou em suas vidas. Este é o único trecho em que a câmera acompanha os entrevistados, pela relevância do que é dito, como no depoimento de Tom Zé, ou das reações faciais, no caso de Gil e Caetano ao verem cenas após o retorno do exílio. Como um todo, Tropicália alcança seu objetivo: retratar o movimento sem ser careta, com um pouco da mistura e da alegria que seu próprio objeto de estudo representava. Um bom filme, para iniciantes e iniciados no tema.
fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-204265/criticas-adorocinema/
terça-feira, 11 de junho de 2013
La Belle Personne
Nesta quinta-feira (13/06) o Cine Dla exibe o filme La Belle Personne do Christophe Honoré que é sempre bem visto nas premiações de Cannes por colocar o cinema francês de novo entre o cinema preferido dos jovens sonhadores.
Críticas ao Filme :
Além de Otto, Junie desperta paixão em Nemours, seu professor de italiano e música. Nemours é um homem sedutor apaixonado por todas as mulheres, independente de serem suas colegas de trabalhos ou alunas. Encanta-se por Junie logo que a ver, contudo a jovem provoca um sentimento diferente nele, que está acostumado a envolve-se com as mulheres apenas por conquista. Porém, ela com seu comportamento bipolar, resiste ao charme do professor apesar de amá-lo desde o princípio. É nesse triangulo amoroso entre Junie, Otto e Nemours que o filme desenrola-se. La Belle Personne é um filme romântico francês com as mais variadas situações de tristeza, sofrimento e amor, na qual no final contém cenas inesperadas para brasileiros que estão acostumados com os filmes americanos.
O objetivo da produção é mostrar as paixões conturbadas da adolescência, fase da vida marcada por acontecimentos e escolhas que acompanharão até o fim da vida. A obra cinematográfica contém as músicas do cantor e compositor inglês Nick Drake, músicas que combinam perfeitamente com o filme e que foram colocadas brilhantemente em cada cena.
O filme é dirigido pelo francês Christophe Honoré e estrelado por Léa Seydoux, Louis Garrel e Grégoire Leprince-Ringuet. Atores bem escolhidos para os papéis principais por Honoré devido suas belezas incomparáveis que prendem o espectador.
fonte :
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